quinta-feira, maio 28, 2009

"actores somos todos nós, e cidadão não é aquele que vive em sociedade, é aquele que a transforma!" Augusto Boal


de 8 a 16 de Junho de 2009
mercadonegro
mercadonegro é uma espécie de feira onde se pode encontrar de tudo um pouco; livros, cd's, dvd's, roupas, sapatos, etc. alguns destes materiais são usados, outros novos.
Uma oportunidade única para adquirir este ou aquele objecto que estava perdido no tempo e que, quem sabe, neste mercadonegro, pode encontrar… o que tanto procurava há muito.

dia 8 de Junho de 2009_ 21h45

BIG-BBC
(concerto)

A BIG-BBC surge como um projecto da Banda da Covilhã, que tem a sua estreia no 3º Moda e Música no dia 25 de Abril de 2009. Consiste num grupo de 24 músicos, cuja “performance” é inspirada numa formação orquestral que permite interpretar estilos e conceitos musicais entre a orquestra ligeira e o jazz.
As Big Bands surgem na América dos loucos anos 20 como resposta a novas formas musicais.
direcção artística_José Eduardo Cavaco_Elmano Pereira
BIG-BBC – BIG BAND da Banda da Covilhã

dia 9 de Junho de 2009_ 21h45

marca’dor
Eu sou a que no mundo anda perdida, sou a que na vida não tem norte, a crucificada… a dolorida… Sou aquela que passa e ninguém vê…a que chamam triste sem o ser… Sou a que chora sem saber porquê… a visão de alguém que sonhou. Sou aquela que nunca ninguém encontrou.

ficha técnica_
produção _ASTA_ TeatrUBI
direcção_Rui Pires
texto_Florbela Espanca_José Costa
cenografia_João Cantador_Rui Pires
desing gráfico_Sérgio Novo
desenho de luz_João Cantador_Rui Pires
voz off_Graça Faustino_Sérgio Novo
guarda roupa_ASTA_TeatrUBI
prof. de voz_Carmo Teixeira
prof. de interpretação_Sérgio Novo
co-criação e interpretação_Graça Faustino_João Cantador_Nícia Silva
agradecimentos_Javali Voador__José Costa_Mário Gomes_Rita Carrilho

TeatrUBI – Grupo de Teatro da Universidade da Beira Interior / ASTA – Associação de Teatro e Outras Aertes

dia 10 de Junho de 2009_ 21h45

HIDE
(OCULTO)
Hide é un "thriller" teatral, que como tal quere asustar, estremecer e emocionar... Nunha gran cidade un médico chamado Jekil está investigando a posibilidade de crear outro eu que non cargue co peso dos remorsos. Procura o ideal doutra vida entregada a aquilo que a súa posición social e a moral imperante non lle permite facer. Unha Irmandade de persoas poderosas achéganse a Jekil cun pacto. O seu colega, Lanion, non quererá saber nunca máis del por algo que non conta. Unha xuíza, Uter, investiga estraños casos de mulleres asasinadas de xeito brutal mentres recibe un estraño encargo do seu amigo Jekil. Unha tola conta a historia da desaparición da súa filla Amiel e dun Príncipe, pai da criatura. Un policía e un médico collen o caso das mulleres asesinadas. Un Príncipe ten que casar e lavar a cara da monarquía máis poderosa do mundo... Un lugar onde todo está oculto, todos os personaxes gardan algo, mentres un ser descoñecido asasina por causas que ignoramos. A loita polo poder, a necesidade de poder vivir e amar abertamente... HIDE (oculto).)

ficha técnica_
elenco_María Díaz_Silvia Domínguez_Maica Corbal_Marta Pérez_Juan Méndez_Ana Álvarez_Raquel Álvarez_Elena Balboa_Carol Casares_Andrea Cid_Paco Daza_Natalia Forján_Rober Montesinos_Patricia Ortigueira_Ledicia Piñeiro
escenografía e luz_Suso Diáz
vestiario e complementos_Tegra
deseño musical_Fernando Dacosta
cartel e programa_Pablo Otero
efectos pul_Natalia Forján
dramaturxia e dirección_Fernando Dacosta

Maricastaña Aula de Teatro Universitaria de Ourense, Espanha

dia 11 de Junho de 2009_ 21h45
dia de ilusão
Não chores porque acabou, sorri sim porque aconteceu… agora nem choro nem sorrio, agora olho as estrelas e não me encontro…
Em um dia de ilusão, entramos no mundo de uma qualquer estrela (de)cadente, mas poderia ser o dia de ilusão de qualquer um de nós.
Se as coisas foram feitas para serem usadas e as pessoas amadas, porque usamos as pessoas e amamos as coisas.

ficha técnica_
produção_asta
encenação_rui pires
interpretação_carmo teixeira
texto_antónio abernú
direcção de produção_sergio novo
desing gráfico_sergio novo
adereços e accesorios_sergio novo_paulo runa
guarda-roupa_sergio novo_miguel gigante
desenho de luz_joão cantador_rui pires
operação de luz e som_joão cantador
cenografia_joão cantador_sergio novo_graça faustino
gravado em outubro de 2008 na oficina dos sons-covilhã
arranjos musicais e piano_hugo santos
técnico de som_miguel castelo branco
voz off_horácio carvalho_rcc

ASTA – Associação de Teatro e Outras Artes

dia 12 de Junho de 2009_ 21h45

el corazon de antigona
Antigona é uma tragédia escrita 400 anos antes de Cristo, no entanto, continua a ser uma referência para peças de teatro, operas e filmes. Antigona já foi adaptada centenas de vezes em vários pontos do mundo de variadas formas e estilos. Hoje passados todos estes anos, Antigona continua a seu um mito por excelência. Amitologia grega é o fundamento da cultura ocidental e ainda tem muito que dizer nos nossos dias. Antigona tem sido e é referenciada constantemente na literatura contemporânea por inúmeros escritores e filósofos. As suas reflexões, dúvidas e certezas são de uma cruel actualidade.
ficha técnica_
interpretação_maria vidal_mário domenech
cenografia_sara huete
bonecos_regina navarro
vestuário_paula roca
estúdio de gravação_yuyo hormazabal
fotografia_alberto g. ibañes
desing gráfico_el tripulante
dramarturgia_pati domenech
direcção_jorge lópez Vidal (argentina)_pati domenech (Espanha)
ábrego_santander_espanha

dia 13 de Junho de 2009_ 21h45

Ponto de fuga
Os loucos pisam templos imaginários, seus passos baços traçam outros itinerários, não têm noite nem dia, não reclamam horários. Os seus bolsos são relicários de tesouros irreais...Os seus sentidos pressentem segredos, ressuscitam quimeras, embarcam à vida na estação pineal. Os loucos buscam o Graal o canto maternal a poesia e os hinos e vão em suas carroças tecendo destinos.Os loucos não são letais...são poucos, mas são leais. São loucos, não cabotinos...Por fim, numa nuvem-lã, alcançam o amanhã... (insanamente inspirado por um poema de Rubenio Marcelo)
Como seria sentarmo-nos numa dessas praças e olharmo-nos através dos seus olhos. Neste magistral tabuleiro humano quem serão de facto os loucos? Assim sendo e partindo do curso de expressão plástica e teatral, e da base do texto de Peter Handke "A hora em que não sabiamos nada uns dos outros", com a ajuda e imensa dedicação de um punhado de D.Quixotes, loucos por aceitarem acordar do monocordico quotidiano do ensino português, recriámos o micro universo de uma das praças de uma qualquer cidade. O resultado é uma experiência enriquecedora, pelo desafio que lança tanto a eles quanto a mim de desconstruir a percepção do mundo e de comunicar por outras formas que não as do senso comum. Orgulho-me imensamente deles pela forma como aceitaram o desafio de um regresso à emoção em prol da razão. Erguemos assim uma galeria de vidas, um microuniverso do global, um ensaio descomprometido sobre a condição humana. Em conclusão e citando as palavras do oraculo de Dodona, "Não contes a ninguém o que viste, fica-te pelas imagens"

ficha técnica_
intérpretes_Abel Peixinho, Alicia Paiva João, Catarina Castelo, Carine Freire, Elisabete Pedrosa, Filipa Portela,Joel Pereira, Jorge Lourenço, Luis Cunha, Rebeca Plaza, Rita Reis, Rita Simões, Rui Ramalhadeiro, Sofia Bruno
encenação, dramaturgia, desenho de luz e música original_João V. Fino
cenografia_João V. Fino, GrETUA.
luz_João Veludo.
fotografia_ Joel Pereira, Pedro SottoMayor
figurinos_João V. Fino, GrETUA
sonoplastia_João V. Fino e João Veludo
grafismo_os actores
GrETUA - Grupo Experimental de Teatro da Universidade de Aveiro

dia 14 de Junho de 2009_ 21h45
Metamorfose
É deste modo que Kafka inicia a história de Gregor Samsa, um caixeiro-viajante "obrigado" que deixou de ter vida própria para suportar financeiramente todas as despesas de casa. Numa manhã, ao acordar para o trabalho, Gregor vê que se transformou num insecto horrível com um "dorso duro e inúmeras patas". A princípio, as suas preocupações passam por pensamentos práticos relacionados com a sua metamorfose.
Depois, as preocupações passam para um estado mais psicológico e até mesmo sentimental. Gregor sente-se magoado pela repulsa dos pais perante a sua metamorfose. Apenas a irmã se digna a levar-lhe a alimentação, mas mesmo assim a repulsa e o medo também começam a se manifestar. A metamorfose de Gregor vai além da modificação física. É sobretudo uma alteração de comportamentos, atitudes, sentimentos e opiniões. Gregor passa a analisar as coisas que o rodeiam com muito mais atenção. Outra metamorfose ocorre no seio familiar: o pai volta a trabalhar, a irmã também arranja um emprego e passam a alugar quartos na própria casa onde habitam. As atitudes dos pais perante o filho retratam ao leitor a ideia que este era apenas o "sustento" da casa. A metamorfose de Kafka não conta apenas a história de um homem que se transformou num insecto. É sobretudo uma história de alerta à sociedade e aos comportamentos humanos. Nesta história, Kafka presenteia-nos com a sua escrita, retratando o desespero do homem perante o absurdo do mundo. "Quando Gregor Samsa despertou uma manhã na sua cama de sonhos inquietos, viu-se metamorfoseado num monstruoso insecto ".

ficha técnica_
actores_André santos_Andreia Susano_Dora Ferreira_Gonçalo Simões_Hugo Lopes Tiago Faustino_Vanessa Mota_Vânia Marques
encenador, cenografia, sonoplastia, luminotecnia, figuração_Pedro Wilson
guarda – roupa_Andreia Susano
colaboração_Márcio Lopes

G-TAL – Grupo de Teatro Académico de Leiria

dia 15 de Junho de 2009_ 21h45
a menina do megafone
O que transforma um simples objecto num objecto de culto? Que encantamento é esse que transforma tudo em que toca, que abre novas perspectivas, que perverte a memória, o tempo, que cria ícones, heróis, imortalidade?
ficha técnica_
direcção_A. Branco
Intérpretes_Ana Raquel Afonso, Cláudia Sequeira, Diogo Pereira, Margarida esteves, Silvana Ribeiro, Sónia Reis, Raquel Kraft, Tânia Botelho
imagem/som_Carlos Lima
produção_AEFBAUL
bozartGrupo de Teatro da Faculdade de Belas Artes, Lisboa

dia 16 de Junho de 2009_ 21h45
histórias a preto e cores
Dois homens num cemitério, duas mulheres numa casa, um casal numa garagem, um casal numas escadas, um casal junto a um rio, outro casal numa garagem e outro, dois homens num balneário... Pequenas histórias de pequenas personagens que se cruzam e descruzam e formam em si mesmo um todo ou talvez não. Será por acaso, tropeçam apenas uns nos outros? Qual é a força que o destino tem para cada um de nós? Haverá destino? Se sim, onde começa e onde acaba? E se o próprio destino já tiver sido pré-concebido? Estará o destino já destinado?
ficha técnica_
direcção_A. Branco
intrepretação_Joana Sobral, Eduardo Ribeiro, A. Branco
música_Luís Vieira
ilustração_José Jesus, Alexandre Gil da Silva
montagem_Maria Joana Monteiro
produção_Fc-Acto/Corvo Manso

Fc-ActoGrupo de Teatro da Faculdade de Ciências, Lisboa

Bilhetes_
diário_
sócios ASTA – TeatrUBI – 1,5€
normal – 3€
geral_
sócios ASTA – TeatrUBI – 10€
normal – 20€
Portadores do Cartão Amigo ASTA – ENTRADA LIVRE
Crianças até 13 anos – ENTRADA LIVRE

Concerto 2€
Sócios ASTA – TeatrUBI 1€

Apoios_
Fundação Calouste Gulbenkian – UBI – Câmara Municipal da Covilhã – INATEL – IPJ - ASSEC – RCC

Agradecimentos_
Banda da Covilhã