as primeiras imagens de marca'dor
Optámos, uma vez mais, por misturar o teatro com as novas linguagens artísticas, a que juntámos um texto constituído a partir de vários textos de Florbela Espanca.
marca’dor vai ao encontro do universo psicológico da escritora, numa tentativa de imprimir aos vários estados emocionais, de uma das maiores poetisas portuguesas, uma linguagem corporal.Em marca’dor procurámos chegar o mais possível ao mundo de Florbela Espanca. Procurámos viver e perceber o seu lado de loucura e de genialidade. Tentámos perceber a constante alteração de sentimentos que rodeiam toda a vivência da escritora, lemos e relemos sonetos, tentámos decifrar, tentámos construir um texto e um subtexto que sirva de inspiração e de base ao processo criativo. Continuámos na busca de imagens que, por si só, consigam levar o espectador até a este universo criado pela poetisa, tão rico em sentimentos, desejos, obsessões, delírios e com a morte, e o suicídio ali, sempre, tão presentes…Após vivenciar e tentar experimentar este mundo tão próprio de Florbela começámos a pensar que nome dar ao que estamos a fazer e ao que já tínhamos trabalhado. De entre as várias hipóteses ressaltou marca’dor.
marca’dor porque se fala de dor, porque dor é mais do que um sentimento na obra e vida da escritora, é um estado emocional e físico, porque a poetisa chega a sentir na pele “a dor que deveras sente”.marca’dor porque os escritos de Florbela Espanca nos marcaram. Florbela que chegou até nós por uma feliz coincidência e mais não a pudemos largar, pelo contrário, cada vez mais nos envolvemos dentro de si, cada vez mais descobrimos esta mulher maior da literatura portuguesa que passa tantas vezes ao nosso lado sem lhe reconhecermos o devido valor.
marca’dor
marca’dor vai ao encontro do universo psicológico da escritora, numa tentativa de imprimir aos vários estados emocionais, de uma das maiores poetisas portuguesas, uma linguagem corporal.Em marca’dor procurámos chegar o mais possível ao mundo de Florbela Espanca. Procurámos viver e perceber o seu lado de loucura e de genialidade. Tentámos perceber a constante alteração de sentimentos que rodeiam toda a vivência da escritora, lemos e relemos sonetos, tentámos decifrar, tentámos construir um texto e um subtexto que sirva de inspiração e de base ao processo criativo. Continuámos na busca de imagens que, por si só, consigam levar o espectador até a este universo criado pela poetisa, tão rico em sentimentos, desejos, obsessões, delírios e com a morte, e o suicídio ali, sempre, tão presentes…Após vivenciar e tentar experimentar este mundo tão próprio de Florbela começámos a pensar que nome dar ao que estamos a fazer e ao que já tínhamos trabalhado. De entre as várias hipóteses ressaltou marca’dor.
marca’dor porque se fala de dor, porque dor é mais do que um sentimento na obra e vida da escritora, é um estado emocional e físico, porque a poetisa chega a sentir na pele “a dor que deveras sente”.marca’dor porque os escritos de Florbela Espanca nos marcaram. Florbela que chegou até nós por uma feliz coincidência e mais não a pudemos largar, pelo contrário, cada vez mais nos envolvemos dentro de si, cada vez mais descobrimos esta mulher maior da literatura portuguesa que passa tantas vezes ao nosso lado sem lhe reconhecermos o devido valor.
marca’dor
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